Os homens quando estão apaixonados saem menos de casa, ao contrário de nós mulheres, quando estamos apaixonadas só queremos é festa.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Elogio à homem
Cortas-te o cabelo? É que está mais comprido.
Sem comentários. Aconteceu esta manhã. Eram precisamente 11:36.
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
As mulheres gostam do que já conhecem

O que se pode dizer uma mulher que atura durante dois anos alguém que tem atitudes de merda? Duas coisas. É resistente e parva. Para além de viver na esperança que as coisas mudem. Mas não mudam. Nem ele, nem ela.
Esperam-se mais dois anos pela frente. Pelos vistos ela parece que gosta do que já conhece. E não somos todas assim?
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Tive um namorado MONTE-DE-MERDA

Que fazia gato sapato da minha pessoa. Brincava e nunca admitia o facto. Cheguei a estar à espera que o rapaz se designa-se a dizer-me alguma coisa durante um dia inteiro. Ou então dizia que me ligava quando saísse do trabalho e tinha de ser eu a ligar-lhe porque ele simplesmente ignorava a situação. Chegou a ser assim.
- Olá, não me ligaste... Estive à espera.
- Agora não posso falar, estou a ver uma serie. Depois ligo-te.
Três palavras : monte-de-merda.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
É parvo

Teimo em dizer que é apenas carinho. Ligo-lhe sem saber o que dizer. Desato a suar nas mãos sempre que o vejo. E depois pergunto-me, se não gosto dele porquê que gasto a maior parte do meu dia a pensar nele? E o quê que ele faz em todas as minhas músicas? Juro que não percebo. Não tenho tendências sadomasoquistas. Juro!
Ca-coisa-mais-parva!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Romance Perigoso
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Conselho Masculino

Uma mulher nunca deve beber uma bebida alcoólica da garrafa. Principalmente uma mini Sangres. Fica mal.
Foi digo por um homem.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
O que lhe faltou
Vou dizer-te o que te faltou. Queres?
Nada. Não te faltou nada. Simplesmente não chegou para mim. Foi demais a mais. E isso foi o suficiente.
Nada. Não te faltou nada. Simplesmente não chegou para mim. Foi demais a mais. E isso foi o suficiente.
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Os meus defeitos

Ia dizer-te o que tenho de especial. Ia escrever um texto enorme cheio de qualidades minhas. Juro que ia. Não juro por ninguém. Apenas juro. Estava pronta depois de colocar o mp3 a tocar. Só que cheguei aqui e não sei o que escrever. Não é por ter demasiadas qualidades, nada disso. É porque a minha especialidade são os defeitos. São eles que te fazem gostar de mim. Meus amuos, meus gritos, minhas lágrimas, minhas fragilidades, meus desatinos.
E desta não estavas à espera.
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Debaixo do limoeiro
Debaixo do limoeiro cheira a paixão doce. Quando chove, aquele chão fica seco e faz nascer o seu primeiro grande amor. Onde antes era apenas terra cheia de pedras da calçada. Agora, o limoeiro guarda segredos, apesar da vontade enorme de ter de contar a toda a gente o que se anda a passar durante os dias que correm. Não dá para fugir daquele cheiro, dizem as vozes. Nem daquele lugar, dizem os corações que se apaixonaram. Se ali passares consegues ouvir a rádio com o volume baixo. Duas vozes. Vês o fumo dos cigarros e os vidros embaciados. Consegues saber que ali existem duas pessoas felizes. Debaixo do limoeiro cheira a paixão amarga. Onde as horas são sempre tardias, sem hora para o sono. Só tempo para sonhos.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Deixa-me em paz, mas não te vás

És feio mas tens uns olhos tão lindos que cada vez que me lembro deles sinto saudades. Não sei o que vejo em ti. Não dizes nada de especial mas tudo me soa a magia. Deixas-me a tremer, com essa maneira estupidamente irritante. Até dores de estômago me fazes. Não consigo sequer agarrar nos talheres quando estou à tua frente. Não podemos ficar juntos e tu sabes porquê. Não preciso de repetir, não é? Quando fica de noite e depois manhã lembro-me daqueles beijos que me deste no pescoço, percorrendo a minha linha com as mãos. Tens umas mãos feias. Não as suporto sequer, por serem tão boas. Não consigo sentir verdade, nem mentira em ti. Simplesmente tu sabes que não passa de uma paixão impossível. Os olhares vão ficar só para nós e será sempre o nosso segredo. Como se tu não me dissesses todos os dias que "gostas muito de mim". Ao telefone, baixinho para ninguém perceber. Eu coro, tu sabes que eu coro. E quase sentes o calor da minha pele, mesmo longe.
Agora o caminho separou-se e lá vou eu caminhando enquanto me engano. Quero lá saber o que sentes por mim. Dizes que sofres do coração, mas sabes bem que não sou médica. Não sou. Nem sei tratar o que tenho, o que sinto, o que vivo. Vou voando aqui e ali, conforme me apeteça e isso faz-me parecer frágil. Hoje uma lágrima caiu, por saber que não te vou ver durante minutos, minutos e minutos. Duros minutos. Tu sabes que não me posso despedir, nem dizer um até já.
Tu nem sequer imaginas que escrevo para ti agora, neste instante ou que adormeço com aqueles teus beijos bem perto. Que corro todas as manhãs e adianto o relógio. Nunca mais, nunca mais. Ambos sabemos que tu não tens nada a ver comigo e que seria uma coisa estranha, feita em fios trocados. Tu ao meu lado, de mãos dadas? Não me parece. Tu és tudo o que não gosto mas gosto de ti aos bocadinhos. Achas mesmo que a minha mãe ia querer-te ao meu lado? Não, ela iria chorar tanto como eu quando percebi a merda onde me meti. Logo agora que tudo me corria bem, logo agora que eu sabia o que queria. Logo agora tinhas de entrar na minha vida e virar tudo do avesso.
Por favor, deixa-me em paz. Mas não te vás.
Agora o caminho separou-se e lá vou eu caminhando enquanto me engano. Quero lá saber o que sentes por mim. Dizes que sofres do coração, mas sabes bem que não sou médica. Não sou. Nem sei tratar o que tenho, o que sinto, o que vivo. Vou voando aqui e ali, conforme me apeteça e isso faz-me parecer frágil. Hoje uma lágrima caiu, por saber que não te vou ver durante minutos, minutos e minutos. Duros minutos. Tu sabes que não me posso despedir, nem dizer um até já.
Tu nem sequer imaginas que escrevo para ti agora, neste instante ou que adormeço com aqueles teus beijos bem perto. Que corro todas as manhãs e adianto o relógio. Nunca mais, nunca mais. Ambos sabemos que tu não tens nada a ver comigo e que seria uma coisa estranha, feita em fios trocados. Tu ao meu lado, de mãos dadas? Não me parece. Tu és tudo o que não gosto mas gosto de ti aos bocadinhos. Achas mesmo que a minha mãe ia querer-te ao meu lado? Não, ela iria chorar tanto como eu quando percebi a merda onde me meti. Logo agora que tudo me corria bem, logo agora que eu sabia o que queria. Logo agora tinhas de entrar na minha vida e virar tudo do avesso.
Por favor, deixa-me em paz. Mas não te vás.
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